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domingo, 1 de março de 2020

PARASHÁ COMENTADA PARA OS PROFESSORES - TETZAVÊ

PARASHÁ COMENTADA.

por: Rav: Marlon Trocolli , Shaliach Inacio Medeiros , Rosh Jair Lima 

Parashá 20: Tetzavê, Shemot/Êxodo 27:20 à 30:10

Haftará: Ezequiel 43:10-27; Filipenses 4:10-20

Shabat, 11 de Março de 2019 – 13 de Adar de 5779










Este é um comentário sucinto e objetivo das Lições da Torah e dos Profetas (ver Atos 13:15) ou Parashiôt, na curta Parashá Tetzavê, Adonai diz a Moshê para ordenar ao povo o fornecimento de azeite de oliva puro para que os sacerdotes deixassem a Menorá (candelabro), do Mishkan, permanentemente acesa. Ele também faz uma descrição das vestimentas sacerdotais utilizadas durante a realização dos serviços religiosos contínuos.

Tetzavê também descreve a escolha e a consagração de Aaron e seus filhos Nadav, Avihu, Elazar e Itamar, como os primeiros sacerdotes do povo de Yisrael. Adonai instrui Aarão a queimar incenso no altar, feito de madeira de acácia, todas as manhãs e tardes continuamente enquanto houvesse o Santuário.

São descritas as roupas sacerdotais e como devem ser usados pelos Cohanim (sacerdotes) durante a execução de seu serviço no Santuário. Todos os Cohanim vestiam:

1) Ketonet = uma longa túnica de linho.

2) Michnasaim = calças de linho.

3) Mitznefet ou migbaat = turbante de linho.

4) Avnet = um longo cinto em torno dos quadris.

Além disso, o Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) usava:

5) Efod = uma espécie de avental feito de lã tingida de azul, roxo e vermelho, linho e fio de ouro.

6) Choshen = uma placa afixada em seu peito, que havia incrustada doze pedras preciosas gravadas com os nomes das doze tribos de Yisrael.

7) Me'il = túnica azul de lã com sinetes de ouro e romãs em sua bainha.

8) Tzitz = uma lâmina de ouro que colocado na testa em forma de Tiara, por cima do turbante, com a inscrição ל ו ק ד - Kodesh LaYHWH – Consagrado a YHWH.

Se os sacerdotes se perguntavam com que roupa iriam para o espaço sagrado no qual a Presença Divina se fazia mais presente, a resposta era: muitas roupas, belas e vistosas. O sacerdote era vestido e perfumado com óleos aromáticos, de forma que era inconfundível em meio à multidão ao seu redor.

 Entre os acessórios descritos acima, havia um muito especial: os urim e tumim, embora esteja escrito na Mishná (Sotá 9:12): “Desde que os profetas morreram, cancelaram o uso dos urim e tumim”. Uma forma diferente de urim e tumim foram muito usados em antigas sociedades (e ainda são, de algum modo), que usavam um conjunto de pequenos objetos como mediadores entre o presente e o futuro ou entre o homem e o divino. Diz a Mishná, material de orientação rabínica, que com a morte dos profetas, estes objetos de auxílio no contato com o Eterno foram abolidos. A época rabínica, pelo menos a do Talmud, esta prática é afastada da liderança sacerdotal e dos ritos sagrados, e busca, para além deles, a razão e o debate como instrumentos de consulta ao Eterno.

As Pedras Preciosas da Placa Peitoral

D'us ordenou que se pusessem doze pedras preciosas engastadas sobre o material tecido do peitoral. Sobre cada pedra estava escrito o nome de uma das doze tribos.
Além desses nomes as pedras possuíam também as seguintes palavras na placa peitoral: "Avraham, Yitschac, Yaacov, Shivtê Yeshurun." Estas palavras adicionais estavam distribuídas sobre todas as gemas, de tal maneira que cada pedra tinha o total de seis letras.
Assim, todas as letras do Alef-bet estavam incluídas na placa. Porque a placa deveria conter todas as letras possíveis? Quando o povo de Israel precisava consultar D'us sobre assuntos importantes, essas letras se iluminavam, formando sentenças, a fim de transmitir a resposta de D'us. placa portava os nomes de nossos patriarcas e das tribos, para servir como lembrete do mérito de nossos grandes antepassados e o das tribos. As quatro colunas aludem ao mérito de nossas quatro matriarcas. Esses méritos auxiliavam o Sumo Sacerdote a obter expiação para o povo judeu.
Enquanto o Sumo Sacerdote usava a placa, não podia em nenhum momento esquecer o povo judeu. Tinha-os presentes (simbolizados pelos nomes das tribos) enquanto cumpria o serviço Divino. Ao rezar, pedia a D'us que os ajudasse e os abençoasse.



Como as Pedras Foram Cortadas  



As duas pedras preciosas das alças do avental e as doze pedras preciosas da placa deviam ser cortadas de um certo tamanho. Porém D'us proibiu que se usasse uma faca ou qualquer outro instrumento de metal para cortar essas pedras. As pedras incrustadas deveriam ser perfeitas, sem que faltasse a menor lasquinha sequer. Portanto, as letras sobre as gemas não poderiam ser gravadas através de instrumentos ou ferramentas, pois isto faria com que as gemas ficassem ligeiramente lascadas.
Como então, poderiam ser cortadas?
Moshê sabia que D'us havia criado na véspera do primeiro Shabat dos seis dias da Criação um inseto, pequeno como um grão de cevada, que possuía a maravilhosa habilidade de cortar qualquer material, inclusive a mais dura rocha, simplesmente passando por cima. Este inseto surpreendente se chamava shamir.
Moshê ordenou que se trouxesse o shamir. Os nomes das tribos foram escritas à tinta sobre as gemas. O shamir foi passado pelas pedras preciosas, e estas se cortaram exatamente sobre a linha marcada pelo artesão.
Quando o Templo Sagrado foi destruído, o shamir desapareceu.
Urim Vetumim, o Pergaminho Contendo o Nome de D'us Embutido na Placa

Como mencionamos anteriormente, a placa peitoral foi feita de tal modo que era dobrada ao meio, formando um bolso. Neste bolso Moshê inseriu um pergaminho sobre o qual escreveu o Nome Indizível de D'us composto de setenta e duas letras.
Este nome fazia com que certas letras gravadas sobre as pedras preciosas se acendessem em resposta às questões que lhe eram perguntadas.O nome urim vetumim significa:

Urim - as letras se acendiam (da raiz 'or', luz)
Tumim - sua resposta era final e inalterável (derivado de 'tam', perfeito)
Por isso, a placa peitoral além de ser chamada simplesmente de chôshen era também conhecida como 'Chôshen Mishpat' (mishpat - sentença), uma vez que a decisão final sobre cada assunto duvidoso era alcançada através da iluminação das pedras.
Apenas assuntos referentes ao rei, ao tribunal ou ao povo judeu como um povo poderiam ser consultados através das pedras. Não era permitido questioná-las para propósitos particulares.
O questionador costumava ir ao Sumo Sacerdote, que portava os urim vetumim. O Sumo Sacerdote voltava sua face em direção a arca (sobre a qual a Divindade pairava), e o inquiridor, de pé atrás dele, tinha de perguntar a questão em voz baixa, no tom de quem está rezando. O Sumo Sacerdote era então inspirado pelo espírito Divino. Ao olhar para as letras da placa que se acendiam, podia combiná-las corretamente e decifrar a resposta de D'us.
Os urim vetumim foram consultados pelo povo de Israel durante o período bíblico. Pararam de funcionar com a destruição do primeiro Templo Sagrado.

Aharon recebeu o privilégio de portar o nome Divino sobre seu coração como recompensa por sua felicidade, ao ouvir que seu irmão menor Moshê fora escolhido como líder para redimir o povo judeu. D'us disse: "Que o coração que não sentiu inveja porte a placa contendo o Meu Nome!"

Contudo, ainda hoje há, fora do meio judaico e também no meio judaico, aqueles que usam de objetos semelhantes aos urim e tumim para se comunicar com o mundo espiritual. Se isso funciona ou não, eu não posso garantir, mas que há muitos farsantes em todos os meios, inclusive no nosso, usando roupas e objetos como se fossem rabinos, sacerdotes, mestres cabalistas, curandeiros e suas variações, isso sempre houve e sempre haverá, um certo dito judaico diz o seguinte: “O judaísmo existe para afastar o homem da superstição”. A Fé Patriarcal não precisa de misticismos, superstições, milagres ou sinais para se crer no D‟us verdadeiro, basta ter a Fé de Abraão.

A Parashá finaliza com a descrição da montagem do altar dos perfumes ou altar do incenso aromático, deveria ficar dentro do santuário em frente ao Santo dos Santos, onde o sacerdote deveria queimar incenso aromático todos os dias continuamente pela manhã e ao entardecer. Hoje, na falta do nosso Templo, o oferecimento de incenso ao Eterno foi substituído temporariamente pelo nosso serviço litúrgico de orações no Shacharit (orações da manhã) e da Minchá (orações da noite) conforme narra no Apocalipse 8:3, até o nosso Messias reconstruir novamente o Templo Sagrado. Todo judeu ou israelita devoto não deixa de fazer suas preces diárias (Shacharit e Minchá) ao Eterno seu D‟us, dando assim continuidade ao serviço interrompido do santuário.

Sentido espiritual da Parashá (comentários da Kabalah):

Segundo os rabinos talmudistas, qualquer tema abordado através das histórias da Torah, refere-se à experiência interior do ser humano e sua busca por conexão com a Luz do Mundo. Depois da construção do Mishkan, encontramos na Parashá desta semana orientações detalhadas para a confecção da roupa dos Cohanim (sacerdotes).

O sacerdote é comparado a um código para um nível de consciência superior e, espiritualmente falando, as três vestimentas sagradas da alma são o Pensamento, a Palavra e a Ação. Para receber a unção como sacerdote do Eterno, o ser humano deve permanecer dentro do Tabernáculo, o espaço sagrado, onde sua Luz interior (Menorá) permanece acesa para que sua vestimenta seja consagrada através de um processo de purificação e refinamento.

Na Lição da Parashá desta semana indica que as vestimentas têm o poder de se comunicar, e nós precisamos ter consciência das mensagens que estamos enviando para fora.

Uma particularidade desta porção é que o nome de Moshê não é mencionado nenhuma vez, na verdade, desde o nascimento de Moisés até o final da Torah, esta é a única Parashá que não consta seu nome. Os rabinos dizem que esta omissão foi o resultado do que Moshê proferiu sobre si mesmo, após o pecado do bezerro de ouro: “E agora, se perdoas seu pecado, está bem, e se não, risca-me, rogo, do Teu livro, que escreveste!”

comentário o nome de Mosheh

O nome de Moshê não é mencionado uma vez sequer na parashá de Tetsavê. Na verdade, desde o nascimento de Moshê até o final da Torá, esta é a única parashá na qual o nome de Moshê não consta. Esta omissão resultou do que Moshê proferiu sobre si mesmo. Após o pecado do bezerro de ouro, ele disse a D'us: "Se não perdoares o povo deste pecado, imploro-Te, apague-me de Teu livro, que Tu escreveste!" Apesar de D'us ter perdoado os israelitas, a punição que Moshê invocou sobre si foi parcialmente realizada. D'us apagou o nome de Moshê da parashá de Tetsavê. As palavras de um justo realizam-se mesmo se a condição vinculada a ela não tiverem efeito.

Este é apenas um exemplo de quão extensos os efeitos da palavra falada podem ter. Todas as obras de ética judaica enfatizam o grande cuidado que se deve tomar ao falar.

A fala é uma arma poderosa, que pode infligir feridas mortais a grandes distâncias. Assim como palavras ásperas podem ferir quando dirigidas contra outra pessoa; também podem ser auto-destrutivas. O Talmud adverte que uma pessoa não deve falar mal até mesmo de si próprio. Se alguém denigre a si mesmo, outros também poderiam denegri-lo.


A omissão do nome de Moshê nesta porção da Torá é, portanto, de importante significado. Se uma maldição condicional, que faz parte de uma apelação passional por perdão ao povo de Israel, pode ter conseqüências desfavoráveis, quão mais não o é quando as palavras são proferidas com raiva e hostilidade, seja contra si, seja contra outros.

Este é mais um exemplo dos efeitos que as nossas palavras podem ter. A Tradição israelita nos adverte que uma pessoa não deve falar mal até mesmo de si próprio, ao proferir estas palavras, Moshê estava pedindo ao Eterno para perdoar o povo de Yisrael, imagine as consequências quando as palavras são proferidas com raiva e hostilidade, seja contra si, seja contra outras pessoas. Foi nesse sentido que o primeiro Rosh dos nazarenos, Sheliach Ya‟akov(apóstolo Tiago), se referiu ao escrever em sua epístola:

“Meus irmãos, muitos de vós não queiram ser mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo” (Tiago 3:1-2)

Que Adonai Eterno abençoe e Leitura, o Estudo e a Prática de sua Palavra.

Author: Raizes Hebraica às março 01, 2020 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

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PRINCÍPIOS DE NOSSA FÉ

1º- Cremos, com Plena Fé que o Eterno D'us de Yisrael, Bendito seja seu nome, é o único D'us verdadeiro, que Somente o Eterno é o CRIADOR e o SUSTENTADOR do Universo, que apenas o Eterno criou, cria e criará todas as coisas, que o Eterno é INDIVISÍVEL, UM SÓ, ÚNICO, INCORPÓREO e IMORTAL, que o Eterno é o SER INCOMPARÁVEL, que Somente o Eterno é, foi e será o nosso ÚNICO D’US, que o Eterno não tem corpo, forma, imagem, figura, gênero. ELE é Totalmente Imaterial, que, na linguagem humana, o Eterno é, na realidade, Indescritível, Indefinível, o Eterno é o SER INIMAGINÁVEL, que o Eterno é Completamente Inigualável, conforme declara Ele próprio sobre si mesmo:

“Vós sois minhas testemunhas, declara o Eterno, e sois meu servo, a quem escolhi, para que vocês saibam e creiam em mim e entendam que Eu Sou o Eterno. Antes de mim nenhum deus se formou, nem haverá algum outro depois de Mim" (Yesha’yahu/Isaías 43: 10 e 11)

2º- Cremos, com Plena Fé, que Yeshua haNotzeri é o Mashiach prometido nas Escrituras hebraicas, o ser criado pelo Eterno para trazer a sua Salvação, que antes de seu nascimento era pre-existente como o verbo[memra/palavra] de D’us (ver João 1:1) passando a existir como pessoa após seu nascimento natural, nascido da semente de Yosef descendente de David pela intervenção da Ruach haKodesh. (ver Mateus 1:18 / Romanos 1:3).

3º- Cremos, com Plena Fé, que a Torah Sagrada é A Revelação de D'us ao homem e ela se constitui a nossa Regra de Fé e prática. (ver Levítico 18:5)

4º- Cremos, com Plena Fé, que as Escrituras hebraicas, constituída pela Torah (Lei-instruções), pelos Neviim (profetas) e Ketuvim (escritos) possuem plena inspiração divina servindo como adicional ao estudo da Torah. (ver Isaías 28:13)

5º- Cremos, com Plena Fé, na autenticidade dos Ketuvim Notzerim (vulgo novo testamento), exceptuando os erros de tradução e acréscimos posteriores, independentemente da língua vernacular a qual foi escrita, priorizando sempre os textos semíticos.

6º- Cremos, com Plena Fé, na mortalidade da alma e na Ressurreição dos justos por ocasião do retorno do Messias, iniciando seu Reino de Paz por Mil Anos e que, após o mesmo haverá a ressurreição dos ímpios para sua condenação eterna. (ver João 5:28 e 29 / Apocalipse 20:5 e 6)

7º- Cremos, com Plena Fé, que a Salvação vem pelo reconhecimento do Eterno D’us de Yisrael como Único D’us Verdadeiro e no Messias como o enviado do Eterno. (ver João 17:3)

8º Cremos, com Plena Fe, nos Dons do Eterno outorgados pela Ruach haKodesh, para o aperfeiçoamento de sua Qahal/congregação. (ver Joel 2:28 e 29 / I Coríntios 12:7 a 11)

Estes oito Princípios iniciais de Fé, permeiam a vida de todo israelita notzeri, sendo que ao levantar e ao deitar recitamos diariamente o sagrado Shema Yisrael, enquanto aguardamos ansiosamente pelo retorno de nosso Mashiach. Que seja breve!!

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