Sim, ele esteve entre nós.
por :Shaliach Shaul ben Derech
Há registros
em fontes diversas, como as cartas de Shaul H'shaliach, dos anos 40 e 50, e os
escritos históricos biográficos chamados vulgarmente de (EVANGELHO), feitos a
partir de 70 d.C. O sefer de Marcos traz
informações específicas sobre YESHUA: ele era de Nazaré, foi batizado por Yochanam
e morto no governo de Pôncio Pilatos
(sabe-se que estes dois existiram).
Há também relatos não nazarenos , como os do historiador judeu Flavio Josefo e
do romano Tácito. Mas o que garante que tudo isso não foi inventado? Bom,
Yeshua morreu por volta de 30 d.C. Se Shaul ( Paulo ), Marcos e outros tivessem
inventado a figura de Yeshua e as
histórias nas quais ele se meteu, inclusive com gente importante, ninguém teria
acreditado. E o relato dificilmente teria chegado até hoje.
Além disso, historiadores avaliam que os discursos atribuídos
a Yeshua nos escritos nazarenos ou Bessora , faziam sentido no contexto em que
ele vivia. As supostas provas materiais, por outro lado, são outra história:
coroa de espinhos, restos da cruz e outras relíquias são fake ou de origem
polêmica. Usados pelos romanos para vendas e indulgencias Muitos desses artefatos foram feitos séculos
depois de Yeshua para convencer as
pessoas de que ele existiu.
Alguns Yehudin dizem sem fatos comprováveis que Yeshua
HaMashiach nunca existiu, e que não há provas históricas de sua existência. Isso
e falácia e medo de crer quando estuda profundamente , Para ajudar a que eles
entendam de maneira clara e sucinta juntei ideias de farias fontes :Apresentamos
abaixo provas históricas que comprovam a existência real de Yeshua HaMashiach.
Quem foi Flavio Josefo ?
Flávio Josefo, ou apenas Josefo (em latim: Flavius
Josephus; 37 ou 38 — ca. 100), também conhecido pelo seu nome hebraico Yosef
ben Mattityahu (יוסף בן מתתיהו, "José, filho de Matias [Matias é variante
de Mateus]") e, após se tornar um cidadão romano, como Tito Flávio Josefo
(latim: Titus Flavius Josephus), foi um historiador e apologista
judaico-romano, descendente de uma linhagem de importantes sacerdotes e reis,
que registrou in loco a destruição de Jerusalém, em 70 d.C., pelas tropas do
imperador romano Vespasiano, comandadas por seu filho Tito, futuro imperador.
As obras de Josefo fornecem um importante panorama do judaísmo no século I.
Suas duas obras mais importantes são A Guerra dos
Judeus (c. 75) e Antiguidades Judaicas (c. 94). O primeiro é fonte primária
para o estudo da revolta judaica contra Roma (66-70[5]), enquanto o segundo
conta a história do mundo sob uma perspectiva judaica. Estas obras fornecem
informações valiosas sobre a sociedade judaica da época, bem como sobre o
período que viu a separação definitiva do cristianismo do judaísmo e as origens da dinastia flaviana,
que reinou de 69 a 96.
1) FLÁVIO JOSEFO (fariseu e historiador judeu do
primeiro século): “… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem
sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o
escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser
crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no
terceiro dia…”. (Antiguidades, vol. XVIII, capítulo 3).
Quem foi Publio Cornelio Tacido ?
Públio Cornélio Tácito ou Caio Cornélio Tácito (em
latim: Publius/Gaius Cornelius Tacitus; c. 56 – depois de c. 117) foi um senador
e historiador romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de novembro a
dezembro de 97 com Marco Ostório Escápula. As porções sobreviventes de suas
duas maiores obras — "Anais" e "Histórias" — tratam dos
reinados dos imperadores Tibério, Cláudio, Nero e os imperadores do ano dos
quatro imperadores (69), um período de tempo que se estende da morte de
Augusto, em 14, até a Primeira guerra romano-judaica em 70. Há muitas lacunas
nos textos, incluindo uma em "Anais" que corresponde a quatro livros
inteiros.
As outras obras de Tácito discutem oratória (no
formato de diálogo, "Diálogo dos Oradores"), a Germânia
("Germânia") e a vida de seu sogro, Cneu Júlio Agrícola, o famoso
general romano responsável por boa parte da conquista romana da Britânia
("Agrícola").
Tácito é considerado um dos grandes historiadores
romanos, um dos grandes representantes da Idade da Prata da literatura latina,
e é conhecido tanto por sua concisão e pela forma compacta de sua prosa em
latim quanto pelos seus penetrantes insights sobre os jogos de poder na
política romana de sua época.
Os "Anais" são um dos primeiros registros
históricos seculares a mencionarem Yeshua , que Tácito menciona em relação às
perseguições aos cristãos de Nero
2) PÚBLIO CORNÉLIO TÁCITO (56 a 120 DC, escritor
pagão, reputado como um dos maiores historiadores da Antiguidade): “… Nero
infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de
cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se
originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de
morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.
Quem foi Plinio ?
Caio Plínio Cecílio Segundo (em latim: Caius Plinius
Caecilius Secundus; Como, 61 ou 62 — Bitínia?, 114), também conhecido como
Plínio, o Jovem, o Moço ou o Novo, foi orador insígne (Panegírico de Trajano,
100), jurista, político, e governador imperial na Bitínia (111-112).[1]
Sobrinho-neto de Plínio, o Velho, que o adoptou,
estava com o mesmo no dia da grande erupção do Vesúvio (79 d.C.), mas não o
acompanhou na viagem de barco até o vulcão em erupção que se revelaria mortal.
Seus escritos sobre esse dia, no qual Pompeia se afogou em cinzas, são o
principal documento escrito que versam a respeito de como sucedeu tal erupção.
A troca de cartas entre Plínio e o imperador
Trajano, preservadas até os dias de hoje, são considerados um dos mais valiosos
documentos para entender a organização e a vida cotidiana do império romano da
época. Nelas, Plínio cita pela primeira vez o cristianismo num documento romano
conhecido.
3) PLÍNIO (61 a 114 DC, foi procônsul em Jerusalém):
“… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os
cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.
Quem foi Suetonio Historiador ?
Filho de um tribuno da décima-terceira legião,
dedicou-se às armas e às letras. Escreveu as Vidas dos Doze Césares, tendo sido
contemporâneo na idade adulta apenas do último de seus biografados, Domiciano.
Viveu a era dos cinco bons imperadores (Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio e
Marco Aurélio).
Teve prestígio na corte de Adriano, tendo sido
secretário as epistolis. Caiu, porém, em desagrado por ter monopolizado o
interesse da imperatriz Sabina. Foi afastado no ano 122 e a partir daí passou a
se dedicar a escrever história.
Suetónio foi um grande estudioso dos costumes de sua
gente e de seu tempo e escreveu um grande volume de obras eruditas, nas quais
descrevia os principais personagens da época. Foi, sobretudo, um indiscreto
devassador das intimidades da corte romana, dando-nos uma visão íntima dos
vícios dos imperadores e das picuinhas que dividiam a nobreza.
Foi amigo de Plínio o Jovem e contemporâneo de
Juvenal.
4) SUETÔNIO (Italia a 126 DC, historiador romano que escreveu “Os
doze césares”): “… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal
Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos”.
Quem foi Luciano de Samosata ?
Luciano de Samósata (gr. Λουκιανὸς Σαμοσατεύς)
nasceu ca. 125 em Samósata, na província romana da Síria, e morreu pouco depois
de 181, talvez em Alexandria, Egito. De certo, pouca coisa se sabe a respeito
de sua vida, mas o apogeu de sua atividade literária transcorreu entre 161 e
180, durante o reinado de Marco Aurélio.
De origem possivelmente semita, Luciano escreveu em
grego e se tornou conhecido notadamente pelos diálogos satíricos. Satirizou e
criticou acidamente os costumes e a sociedade da época e exerceu, a partir da
Renascença, significativa influência em escritores ocidentais do porte de
Erasmo, Rabelais, Quevedo, Swift, Voltaire e Machado de Assis.
A ele foram atribuídas mais de 80 obras, conhecidas
em conjunto por corpus lucianeum ("coleção luciânica"), dentre as
quais pelo menos uma dezena é apócrifa. As mais conhecidas são (Uma) História
Verdadeira (ou História Verídica), O amigo da mentira, Diálogo dos mortos,
Leilão de vidas, O burro Lúcio, Hermotimo e A passagem de Peregrino.
Em Uma História Verdadeira, Luciano relata uma
fantástica viagem à Lua, menciona a existência de vida extraterrestre e
antecipa diversos outros temas popularizados durante o século XX pela ficção
científica. Em A passagem de Peregrino legou-nos uma rara abordagem do
cristianismo segundo o ponto de vista de um não-cristão.
5) LUCIANO DE SAMÓSATA (120 a 192 DC, escritor e
filósofo): “... Cristo foi crucificado depois de introduzir um novo culto entre
os homens”.
A existência de Yeshua não é uma questão de fé, mas
de ciência. Ao menos é o que diz a maioria dos historiadores, que considera um
consenso que a figura central do cristianismo, de fato, existiu em carne e
osso. A questão é que o personagem histórico estudado pelos acadêmicos difere
em vários aspectos daquele retratado pela Bíblia e outros registros. Para
começar, não existe nenhuma prova de que Yeshua nasceu em 25 de dezembro, data
em que se comemora o Natal – o dia foi escolhido pela igreja para coincidir com
uma festa pagã já existente, que celebrava o nascimento de Mitra, o deus do
Sol.
Além disso, os historiadores já sabem que aquela
imagem de um Yeshua branco de olhos azuis e feições europeias, provavelmente,
não é verdade. Isso porque ele nasceu na Galileia, uma região que fica ao norte
de Israel – e é muito mais provável que ele tenha traços parecidos com a
população local (moreno, com cabelos curtos e cacheados) do que com as pessoas
que vivem em outro continente. Isso e assunto para outra pesquisa e estudo.
Essa foi uma das mais importantes descobertas
arqueológicas que de fato foi datada no tempo de Yeshua pode ou não ser evidência
de sua existência, dependendo para quem você perguntar. Os pergaminhos do Mar
Morto, um conjunto de pergaminhos e papiros encontrados nos anos 1940 em
Israel. Nos pergaminhos existem referências a um
"mestre da justiça", e historiadores
modernos relatam em seus arquivos serem Yeshua esse que mestre.
Poderia continuar discorrer a completar essa
pesquisa mais gostaria de considerar:
Tácito existiu, e somente existem 20 manuscritos
sobre sua vida.
Platão nunca existiu, somente seus discípulos falam
sobre ele e testemunham e somente há 7 antigos manuscritos sobre ele.
Em contrapartida, apenas em grego existem 5.686
manuscritos sobre a vida de Yeshua, e mais de 8.000 Tweet Partilhar 10
manuscritos aramaicos atestando a existência de Yeshua. Logo, afirmamos com
toda certeza que o personagem histórico com o maior número de provas de sua
existência é, sem dúvidas, Yeshua HaMashiach! Aqueles que negam que Yeshua
existiu também deverão negar toda a história da Humanidade.
Fonte :Wikipédia , Super Interressante , Artigos da ben Or , fontes da net
Shaliach : Shaul bem Derek ,
(Ap Inacio Medeiros )
1 Comments:
Que maravilha contra fatos não existe argumentos.... Baruch HaShem!!! Excelente trabalho Shaliah que o CRIADOR te abençoe sempre
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