sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

PROVAS HISTÓRICAS SOBRE A EXISTÊNCIA DE YESHUA

                   


                                              Sim, ele esteve entre nós.


por :Shaliach Shaul ben Derech

Há registros em fontes diversas, como as cartas de Shaul H'shaliach, dos anos 40 e 50, e os escritos históricos biográficos chamados vulgarmente de (EVANGELHO), feitos a partir de 70 d.C. O sefer  de Marcos traz informações específicas sobre YESHUA: ele era de Nazaré, foi batizado por Yochanam  e morto no governo de Pôncio Pilatos (sabe-se que estes dois existiram).

Há também relatos não nazarenos  , como os do historiador judeu Flavio Josefo e do romano Tácito. Mas o que garante que tudo isso não foi inventado? Bom, Yeshua morreu por volta de 30 d.C. Se Shaul ( Paulo ), Marcos e outros tivessem inventado a figura de Yeshua  e as histórias nas quais ele se meteu, inclusive com gente importante, ninguém teria acreditado. E o relato dificilmente teria chegado até hoje.

Além disso, historiadores avaliam que os discursos atribuídos a Yeshua nos escritos nazarenos ou Bessora , faziam sentido no contexto em que ele vivia. As supostas provas materiais, por outro lado, são outra história: coroa de espinhos, restos da cruz e outras relíquias são fake ou de origem polêmica. Usados pelos romanos para vendas e indulgencias  Muitos desses artefatos foram feitos séculos depois de Yeshua  para convencer as pessoas de que ele existiu.
Alguns Yehudin dizem sem fatos comprováveis que Yeshua HaMashiach nunca existiu, e que não há provas históricas de sua existência. Isso e falácia e medo de crer quando estuda profundamente , Para ajudar a que eles entendam de maneira clara e sucinta juntei ideias de farias fontes :Apresentamos abaixo provas históricas que comprovam a existência real de Yeshua HaMashiach.

                                                Quem foi Flavio Josefo ?


Flávio Josefo, ou apenas Josefo (em latim: Flavius Josephus; 37 ou 38 — ca. 100), também conhecido pelo seu nome hebraico Yosef ben Mattityahu (יוסף בן מתתיהו, "José, filho de Matias [Matias é variante de Mateus]") e, após se tornar um cidadão romano, como Tito Flávio Josefo (latim: Titus Flavius Josephus), foi um historiador e apologista judaico-romano, descendente de uma linhagem de importantes sacerdotes e reis, que registrou in loco a destruição de Jerusalém, em 70 d.C., pelas tropas do imperador romano Vespasiano, comandadas por seu filho Tito, futuro imperador. As obras de Josefo fornecem um importante panorama do judaísmo no século I.
Suas duas obras mais importantes são A Guerra dos Judeus (c. 75) e Antiguidades Judaicas (c. 94). O primeiro é fonte primária para o estudo da revolta judaica contra Roma (66-70[5]), enquanto o segundo conta a história do mundo sob uma perspectiva judaica. Estas obras fornecem informações valiosas sobre a sociedade judaica da época, bem como sobre o período que viu a separação definitiva do cristianismo  do judaísmo e as origens da dinastia flaviana, que reinou de 69 a 96.

 1) FLÁVIO JOSEFO (fariseu e historiador judeu do primeiro século): “… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia…”. (Antiguidades, vol. XVIII, capítulo 3).

Quem foi Publio Cornelio Tacido ? 




Públio Cornélio Tácito ou Caio Cornélio Tácito (em latim: Publius/Gaius Cornelius Tacitus; c. 56 – depois de c. 117) foi um senador e historiador romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de novembro a dezembro de 97 com Marco Ostório Escápula. As porções sobreviventes de suas duas maiores obras — "Anais" e "Histórias" — tratam dos reinados dos imperadores Tibério, Cláudio, Nero e os imperadores do ano dos quatro imperadores (69), um período de tempo que se estende da morte de Augusto, em 14, até a Primeira guerra romano-judaica em 70. Há muitas lacunas nos textos, incluindo uma em "Anais" que corresponde a quatro livros inteiros.
As outras obras de Tácito discutem oratória (no formato de diálogo, "Diálogo dos Oradores"), a Germânia ("Germânia") e a vida de seu sogro, Cneu Júlio Agrícola, o famoso general romano responsável por boa parte da conquista romana da Britânia ("Agrícola").
Tácito é considerado um dos grandes historiadores romanos, um dos grandes representantes da Idade da Prata da literatura latina, e é conhecido tanto por sua concisão e pela forma compacta de sua prosa em latim quanto pelos seus penetrantes insights sobre os jogos de poder na política romana de sua época.
Os "Anais" são um dos primeiros registros históricos seculares a mencionarem Yeshua , que Tácito menciona em relação às perseguições aos cristãos de Nero
2) PÚBLIO CORNÉLIO TÁCITO (56 a 120 DC, escritor pagão, reputado como um dos maiores historiadores da Antiguidade): “… Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.

Quem foi Plinio ?



Caio Plínio Cecílio Segundo (em latim: Caius Plinius Caecilius Secundus; Como, 61 ou 62 — Bitínia?, 114), também conhecido como Plínio, o Jovem, o Moço ou o Novo, foi orador insígne (Panegírico de Trajano, 100), jurista, político, e governador imperial na Bitínia (111-112).[1]
Sobrinho-neto de Plínio, o Velho, que o adoptou, estava com o mesmo no dia da grande erupção do Vesúvio (79 d.C.), mas não o acompanhou na viagem de barco até o vulcão em erupção que se revelaria mortal. Seus escritos sobre esse dia, no qual Pompeia se afogou em cinzas, são o principal documento escrito que versam a respeito de como sucedeu tal erupção.
A troca de cartas entre Plínio e o imperador Trajano, preservadas até os dias de hoje, são considerados um dos mais valiosos documentos para entender a organização e a vida cotidiana do império romano da época. Nelas, Plínio cita pela primeira vez o cristianismo num documento romano conhecido.
3) PLÍNIO (61 a 114 DC, foi procônsul em Jerusalém): “… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.

Quem foi Suetonio Historiador ?



Filho de um tribuno da décima-terceira legião, dedicou-se às armas e às letras. Escreveu as Vidas dos Doze Césares, tendo sido contemporâneo na idade adulta apenas do último de seus biografados, Domiciano. Viveu a era dos cinco bons imperadores (Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio e Marco Aurélio).
Teve prestígio na corte de Adriano, tendo sido secretário as epistolis. Caiu, porém, em desagrado por ter monopolizado o interesse da imperatriz Sabina. Foi afastado no ano 122 e a partir daí passou a se dedicar a escrever história.
Suetónio foi um grande estudioso dos costumes de sua gente e de seu tempo e escreveu um grande volume de obras eruditas, nas quais descrevia os principais personagens da época. Foi, sobretudo, um indiscreto devassador das intimidades da corte romana, dando-nos uma visão íntima dos vícios dos imperadores e das picuinhas que dividiam a nobreza.
Foi amigo de Plínio o Jovem e contemporâneo de Juvenal.
4) SUETÔNIO (Italia  a 126 DC, historiador romano que escreveu “Os doze césares”): “… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos”.

Quem foi Luciano de Samosata ? 



Luciano de Samósata (gr. Λουκιανὸς Σαμοσατεύς) nasceu ca. 125 em Samósata, na província romana da Síria, e morreu pouco depois de 181, talvez em Alexandria, Egito. De certo, pouca coisa se sabe a respeito de sua vida, mas o apogeu de sua atividade literária transcorreu entre 161 e 180, durante o reinado de Marco Aurélio.
De origem possivelmente semita, Luciano escreveu em grego e se tornou conhecido notadamente pelos diálogos satíricos. Satirizou e criticou acidamente os costumes e a sociedade da época e exerceu, a partir da Renascença, significativa influência em escritores ocidentais do porte de Erasmo, Rabelais, Quevedo, Swift, Voltaire e Machado de Assis.
A ele foram atribuídas mais de 80 obras, conhecidas em conjunto por corpus lucianeum ("coleção luciânica"), dentre as quais pelo menos uma dezena é apócrifa. As mais conhecidas são (Uma) História Verdadeira (ou História Verídica), O amigo da mentira, Diálogo dos mortos, Leilão de vidas, O burro Lúcio, Hermotimo e A passagem de Peregrino.
Em Uma História Verdadeira, Luciano relata uma fantástica viagem à Lua, menciona a existência de vida extraterrestre e antecipa diversos outros temas popularizados durante o século XX pela ficção científica. Em A passagem de Peregrino legou-nos uma rara abordagem do cristianismo segundo o ponto de vista de um não-cristão.
5) LUCIANO DE SAMÓSATA (120 a 192 DC, escritor e filósofo): “... Cristo foi crucificado depois de introduzir um novo culto entre os homens”.
A existência de Yeshua não é uma questão de fé, mas de ciência. Ao menos é o que diz a maioria dos historiadores, que considera um consenso que a figura central do cristianismo, de fato, existiu em carne e osso. A questão é que o personagem histórico estudado pelos acadêmicos difere em vários aspectos daquele retratado pela Bíblia e outros registros. Para começar, não existe nenhuma prova de que Yeshua nasceu em 25 de dezembro, data em que se comemora o Natal – o dia foi escolhido pela igreja para coincidir com uma festa pagã já existente, que celebrava o nascimento de Mitra, o deus do Sol.
Além disso, os historiadores já sabem que aquela imagem de um Yeshua branco de olhos azuis e feições europeias, provavelmente, não é verdade. Isso porque ele nasceu na Galileia, uma região que fica ao norte de Israel – e é muito mais provável que ele tenha traços parecidos com a população local (moreno, com cabelos curtos e cacheados) do que com as pessoas que vivem em outro continente. Isso e assunto para outra pesquisa e estudo.


Essa foi uma das mais importantes descobertas arqueológicas que de fato foi datada no tempo de Yeshua pode ou não ser evidência de sua existência, dependendo para quem você perguntar. Os pergaminhos do Mar Morto, um conjunto de pergaminhos e papiros encontrados nos anos 1940 em Israel. Nos pergaminhos existem referências a um
"mestre da justiça", e historiadores modernos relatam em seus arquivos serem Yeshua esse que mestre.
Poderia continuar discorrer a completar essa pesquisa mais gostaria de considerar:
Tácito existiu, e somente existem 20 manuscritos sobre sua vida.
Platão nunca existiu, somente seus discípulos falam sobre ele e testemunham e somente há 7 antigos manuscritos sobre ele.
Em contrapartida, apenas em grego existem 5.686 manuscritos sobre a vida de Yeshua, e mais de 8.000 Tweet Partilhar 10 manuscritos aramaicos atestando a existência de Yeshua. Logo, afirmamos com toda certeza que o personagem histórico com o maior número de provas de sua existência é, sem dúvidas, Yeshua HaMashiach! Aqueles que negam que Yeshua existiu também deverão negar toda a história da Humanidade.

Fonte :Wikipédia , Super Interressante , Artigos da ben Or , fontes da net 
Shaliach : Shaul bem Derek   ,
(Ap Inacio Medeiros )

1 Comments:

Unknown disse...

Que maravilha contra fatos não existe argumentos.... Baruch HaShem!!! Excelente trabalho Shaliah que o CRIADOR te abençoe sempre

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