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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
CABALA , Choque com a verdade bíblica, MODISMO NO JUDAÍSMO MESSIÂNICO
A CABALA sempre permaneceu à margem da religião oficial e sempre foi visto com desconfiança pelos mais ortodoxos. POR QUE SERÁ!!!
A adesão da munidialmente famosa cantora pop Madonna, chamou
a atenção do mundo para um aspecto do judaísmo pouco comentado - a Cabala. Sua
adesão ao misticismo judaico parece ter sido bastante radical, além de
se recusar a realizar shows nas sextas feiras à noite. Suas atitudes religiosas
tem chamado tanto ou mais atenção quanto seu comportamento escandaloso em
épocas anteriores. Agora ela amarra um fio vermelho de lá com sete nós, uma
espécie de amuleto que "protege contra a inveja e o mau olhado",
segundo a crença.
Embora este tipo de ocultismo seja comum entre os judeus há
mais de mil anos, sempre permaneceu à margem da religião oficial e sempre foi
visto com desconfiança pelos mais ortodoxos.
Se todavia está prática "está
em moda", é porque toda forma de ocultismo também está. Entra no mesmo
cesto dos demais ramos do misticismo, como a teosofia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Teosofia) e seus derivados.
O site
esotérico "Astrosirius" descreveu muito bem este relacionamento entre
Cabala e Nova Era de forma muito clara:
Podemos dividir a história da Cabala em 5 períodos, como segue
abaixo:
1. De seu início até o surgimento do Sefer Yetsirah
(Livro da Criação) - As origens da Cabala são bastante incertas. As primeiras
manifestações de um tipo de gnosticismo rabínico remonta ao segundo século da
nossa era .
Estava relacionado ao
que era denominado Merkabah, ou o trono de D’us descrito em Ezequiel 1. A
contemplação da visão do trono foi constantemente incentivada e o texto de
Cantares 6.11 "Desci ao jardim das nogueira" foi interpretado
alegoricamente como sendo esta contemplação. Esta prática era constantemente
descrita como uma jornada através de planetas-anjos hostis, como a ajuda de
selos mágicos. O movimento espalhou-se pela Babilônia, atingindo também regiões
distantes como Itália e Alemanha.
2.
Seu desenvolvimento sob o período Sefer Yetsirah
(Livro da Criação) que durou do século X ao século XIII
Tudo modismo com todo respeito a amigos que gostam de
enfeitar o que na Tora e proibido leio vejo algumas coisas que concorda com a
tora ,mais me perdoe o mashiah pregado por ela não e o homem que nasceu de Miriam
e teve seu pai Yossef , fica longe do que nossos shalechin pregaram e dizendo
restaure o tabernáculo de Davi
Já no século III surge o livro que viria a influenciar a
Cabala até o século XIII. O Sefer Yetsirah ou Livro da Criação foi atribuído a
Abraão, como era comum neste tipo de literatura.
O livro se utiliza de um forte simbolismo relacionado a
letras e números. Os números são conectados com as "criaturas
viventes" (anjos) de Ezequiel 1. O ponto culminante deste período é o
bizarro Sefer Bahir (Livro da Claridade), do século XII. Apresenta forte traços
de magia e introduz na Cabala conceitos gnósticos como há-male (pleroma) e
nezahim (éons)
3.
A consumação da Cabala que vai desde o
surgimento do sistema Sephiroth até o final do livro do Zohar, período que vai
do final do século XIII ao século XV - Surgem na Europa grandes nomes ligados
ao misticismo judaico, que vão dar grande impulso à Cabala. Entre esses nomes
se encontra os de Samuel e Juda, cognominados "os Hassids" ou
devotos, piedosos.
Bem como Eleazar worms https://en.wikipedia.org/wiki/Eleazar_of_Worms
, que pertenciam a famílias que emigraram da Itália para a Alemanha e vinham de
uma tradição do misticismo da Merkaba e das ciências ocultas.
Mas a principal influência para o
desenvolvimento da Cabala vem de Provença e da Espanha. Os líderes judeus
espanhois foram Abraham ben Isaac e seu genro Abraham ben David. Também Jacob
há-Nazir of Lunel, que escreveu comentários sobre oração e alegava receber
revelações do profeta Elias e iniciou novas doutrinas cabalísticas.
Na verdade, a Cabala assume neste período, forte
características do NEOPLATONISMO https://pt.wikipedia.org/wiki/Neoplatonismo
,
Uma religião pagã. A semelhança era
tanta que alguns estudiosos disseram que a diferença era apenas dos nomes e não
das práticas.
No final deste período de grande produção literária, surge a
obra máxima da Cabala - o Sefer há-Zohar ou Livro do Esplendor, que surgem em
aproximadamente 1280 d.C. em diante. O corpo literário desta obra inclui: 1) O
Zohar propriamente dito;
2) O Tiqqune Zohar,
que são discursos sobre as primeiras palavra da Torá (o Pentateuco);
3) O Novo Zohar
(Zohar Hadash).
Estes escritos foram atribuídos a Simeão ben Yokai, um
celebre mestre da Mishna do segundo século e lendária figura do misticismo
judaico. Esta atribuição foi dada por Moisés de Leon de Guadalahara, o qual
afirmou que possuía os originais em sua casa, que nunca foram encontrados.
Devido a sua morte repentina, a questão da autoria da Cabala se tornou um
grande mistério para os eruditos. Mas há uma certa segurança em afirmar que o
autor desta obra foi realmente Moisés de Leon.
4. Seu desenvolvimento posterior (Séculos XVI a XVII) - Este
período denominado "pós-zoharico", foi desenvolvido pela obra de
Joseph Gikatila, denominada Sha'are Ora (Portões de Luz). Também os trabalhos
Pelia (a respeito dos seis primeiros capítulos de Gênesis) e Qana (sobre os dez
mandamentos). Houve um grande surto do misticismo judaico, principalmente em
decorrência da expulsão dos juD’us da Espanha, em 1492).
5. Período de decadência, que vai do século XVII até os dias
atuais - Desde então houve um declínio em termos de respeito à Cabala por parte
do judaísmo tradicional. Pela maior parte do tempo e pela maioria da religião
judaica, passou a ser considerada um pouco mais do mera curiosidade histórica
ou tema de pesquisas histórico-literárias. Atualmente a Cabala ganhou
notoriedade devido a onda de ocultismo no ocidente, sofrendo modificações que a
despem as vezes de seu caráter puramente judaico.
A cabala hoje
O termo "cabala" como é usado por muitos hoje, vai
além de seus limites judaicos. Talvez esteja sendo usado principalmente por seu
rótulo de "magia branca" https://pt.wikipedia.org/wiki/Magia_branca
, a fim de amenizar o impacto na prática
da bruxaria.
Em seus princípios ela abrangia três campos: a metafísica
especulativa, que busca explicar o funcionamento do mundo e formular uma
compreensão da realidade; a ética ascética que incentiva um afastamento físico
do mundo, bem semelhante ao monasticismo; e por fim a mágica-superticiosa, que
apresenta as mesmas características dos demais títulos de magia e que emprega
os nomes de D’us, de anjos e aplica amplamente um tipo de numerologia.
A ênfase atual que tem popularizado a Cabala é o terceiro
destes campos. Havendo caído no domínio não judaico, tem se dado bastante
ênfase aos poderes mágicos, à comunicação com anjos e outros aspectos
semelhantes. A própria comunidade judaica algumas vezes vê com bons olhos este
"despertamento" cabalístico.
Até pouco tempo, o cabalismo, como doutrina peculiar ao
judaísmo, era bastante restrito em questão de praticantes. Podia-se encontrar
alguns em países como Polônia, Rússia, no Oriente Médio, sendo representado
principalmente pelos chamados rabinos milagreiros.
Na Cabalá existem
muitas coisas erradas, e muito erradas.
Muitas das práticas da Cabalá são formas de adivinhação
(numerologia, astrologia), ou de encantamentos, ou de agouros (uso de objetos
que dão sorte, ou que afastam o mau olhado), sendo que D’us proibiu
expressamente que nós pratiquemos qualquer tipo de adivinhação, agouros,
encantamentos, magia, feitiçaria, etc. (Deuteronômio 18:10-12).
Além disso, na Cabalá dizem que existe reencarnação, o que é
uma grande mentira, pois em Daniel 12:2 está escrito que haverá ressurreição
dos mortos, e não reencarnação.
A reencarnação é uma doutrina diabólica, que o Satan
(Satanás) inventou para enganar as pessoas, para que elas não se preparem para
o julgamento final.
É necessário que todas as pessoas se conscientizem de que o
prazo que elas têm para se acertar com D’us, deixando de pecar e passando a
cumprir todos os mandamentos de D’us, é somente até o momento da sua morte.
Aqueles que crêem na reencarnação ficam relaxados, achando
que se eles morrerem sem se converterem a D’us, não haverá problema, pois poderão
reencarnar quantas vezes for necessário para que se aperfeiçoem.
Assim, através desta crença na doutrina falsa da
reencarnação, o Satan (Satanás) consegue levar muitas pessoas para a perdição.
Na realidade a Cabalá é o povo de Israel cometendo as mesmas
abominações que os gentios cometem.
A prática de fazer pedidos a anjos é pecado de politeísmo,
pois os que fazem pedidos a anjos estão enD’usando os anjos, e tendo os anjos
como seus D’uses, violando assim o mandamento de D’us que está em Êxodo 20:3,
onde Ele disse: "Não terás outros D’uses diante de Mim".
E a prática de fazer pedidos a rabinos que já morreram é
pecado de politeísmo, pois os que fazem pedidos aos mortos estão endeusando os
mortos, e os estão tendo como seus deuses, e é também violação do mandamento
que está em Deuteronômio 18:12, onde D’us proibiu fazer pedidos aos mortos.
Verdadeiros fundamentos da Cabala.
Apesar das constantes referências à Lei e aos Profetas e de
alegar estar fundamenta nas Escrituras do Antigo Testamento, a verdade é que a Cabala
não fundamenta nesta suas doutrinas e práticas. Trata-se apenas de uma forma da
garantir aceitação e credibilidade. Não podemos esquecer que o povo de Israel,
em sua dispersão, tinha a Bíblia (Velho Testamento) como pátria. Sempre foi o
fundamento de toda a sua cultura e era impossível a um judeu negá-la.
Há uma diferença muito grande em uma aceitação das
Escrituras e uma aceitação EXCLUSIVA das Escrituras. Muitas correntes
religiosas estão dispostas a reconhecer a autoridades destas se contudo esta
autoridade não for a única. Se tiverem que derivar suas práticas e ensinos
somente dela, com certeza a rejeitarão. Recusam-se a beber apenas desta fonte.
Só será utilizado aquilo que se harmonizar com o conteúdo de outras fontes, o
demais será rejeitado.
Isto se deu com os cabalistas. Eles foram constantemente
influenciados por ensinos existentes ao seu redor, mais do que pelas próprias
Escrituras. Nem sempre é possível detectar a origem destas influências, mas
algumas vezes estas são bastante claras e discerníveis. Embora já referidas
anteriormente, devemos analisá-las mais detalhadamente.
O gnosticismo
Dos conceitos emprestados do gnosticismo, os que mais se
destacam são o Pleroma e o eons, que são chamados na Cabala de há-male e
nezahim respectivamente.
No gnosticismo, para explicar essa distinção entre o D’us
verdadeiro e o demiurgo ou D’us criador, entre o mundo espiritual e o mundo
material, os gnosticos criaram a doutrina dos éons. Um dos principais
gnósticos, Valentino, ensinava que existia uma corrente de 30 éons que emanavam
da Divindade, sendo que o mundo material fora originado pelo mais baixo eon da
cadeia, não como resultado de um desejo criativo, mas como resultado de uma
queda. O D’us supremo ou progenitor formava o primeiro éon, também conhecido
como buthos (abismo). Depois vinham, em ordem, o silêncio ou idéia, e depois, o
espírito e a verdade. Depois por sua vez vieram razão e vida e deste veio o
homem e a igreja. Então os outros 10 eons apareceram. O último eon teria caído
como resultado de um ataque de paixão e ansiedade e foi por causa desta queda
que o mundo material chegou a existir. O demiurgo que criou o mundo, procedeu
deste eon caído.
Mesmo que os nezahim não sejam uma idéia idêntica aos éons,
no cabalismo, tudo é emanação de um poder superior correspondente. Este é
basicamente o fundamento da metafísica da Cabala. Através dos Sephirots, que
eram pensamentos ou idéias do Absoluto, que sendo em número de 10, mediavam
entre o mundo material e D’us, concebido como o Uno, o Absoluto. É fácil ver a
semelhança entre ambas as doutrinas.
O Pleroma gnóstico, que o Tudo propriamente dito, é
identificado na Cabala como sendo o há-male. Este seria uma existência
espiritual pura, perfeita, espiritual, que contrasta com o mundo visível, material,
imperfeito. Estas noções fogem da idéia tradicional judaica da criação e da
própria Escritura.
A Bíblia fala da criação como um ato simples e direto da
vontade de D’us: "No princípio criou D’us os céus e a terra" (Gn
1.1). E esta criação, longe de ser algo mal, marcado pela decadência, distante
da perfeição, era algo que agradou ao Criador completamente. "E D’us viu
tudo quanto havia feito e eis que era muito bom" (Gn 1.31). Também não é
produto de uma emanação involuntária, algo que não foi desejado por D’us. Mas
algo que de fato ele fez e planejou
O Neoplatonismo
Em muitos pontos o neoplatonismo era semelhante ao
gnosticismo. Também via D’us como sendo o Uno, o Indivisível e o mundo material
como uma mera emanação imperfeita desse D’us. Isto se dá porque o gnosticismo,
assim como o neoplatonismo, participavam do mesmo conceito de matéria e idéia,
originária de Platão. Todavia, o neoplatonismo é menos complexo, e não sofreu a
influência do Cristianismo que o gnosticismo sofreu.
Um dos pontos em que o neoplatonismo influenciou a Cabala,
foi na s questões que envolvem a alma. Esta seria uma das emanações do Uno.
Tamém é bem possível que a partir do neoplatonismo a mentepsicose ou
reencarnação tenha entrada nas doutrinas cabalística. No platonismo, a alma
humana, "por punição e expiação de uma falta necessária, animam
sucessivamente corpos terrenos" (História de Filosofia, Humberto Antonio
Pandovani, Melhoramentos, p. 120, 1961).
O neoplatonismo colocava D’us como o inefável, podendo ser
atingido em sua plenitude somente através do êxtase. Este pensamento com
certeza transformou a Cabala em um misticismo estático, um dos lados aspectos
mais destacados da Cabala por toda a Idade Média.
Vale lembrar que o judeu Fílon, de Alexandria, teve muito
haver com isto. Ele viveu no primeiro século depois de Cristo e tentou fazer
uma síntese entre Lei Mosaica e filosofia platônica. O resultado disto foi
transformar Platão em um Moisés Grego e a Torá em um livro esotérico, cheio de
linguagens simbólicas e misteriosas. Isto contribuiria muito nos anos vindouros
para uma aproximação entre filosofia grega e judaísmo.
Estes conceitos da alma e de D’us com certeza não foram
derivados das Escrituras. Ainda que estas possam ser freqüentemente citadas, a
filosofia neoplatônica e outras são sua verdadeira fonte.
As Escrituras apresentam inúmeras manifestações divinas,
onde a Divindade entrava em contato com o homem. É dentro da História, no
espaço e no tempo, que o D’us de Abraão, de Isaque e de Jacó atuou e atua. Sua
transcendência não impossibilita sua imanência. Por diversas vezes ele apareceu
aos homens e manifestou a eles seus propósito. Este conceito de divindade
deriva da filosofia e não das páginas da Bíblia. "Porque assim diz o Alto
e o Sublime, que habita na eternidade, e cujo nome é Santo: Num alto e santo
lugar habito; como também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar
o espírito dos abatidos, e para vivificar o coração dos contritos" (Is
57.15)
A alma humana na doutrina da Cabala
Ao ser questionado quais as bases cabalísticas para a
transmigração de almas, o Dr. Erich Bischoff respondeu:
"Além das indicações indiscutíveis fornecidas por
numerosos versículos bíblicos, a doutrina baseia-se principalmente nos
seguintes argumentos (expostos por Manasse Bem Israel 1604 - 1657): A punição
sem crime não é compatível coma concepção de uma ordem mundial que se baseia na
bondade divina, justiça e compaixão. Não obstante, vemos com freqüência pessoas
justas e boas que estão constantemente sofrendo, ao passo que pessoas perversas
e malfazejas desfrutam muitas vezes de uma imperturbável felicidade, quando as
coisas deviam ser, com toda justiça, o inverso; que crianças, muitas desde o
nascimento, são portadoras de terríveis deficiências, ou nascem como infelizes
desajustados em aparente contradição com a bondade do criador que só pode proporcionar
o bem; que crianças morrem prematuramente, antes que pudessem Ter pecado na
Terra, o que está em total contradição com a compaixão divina. Ao mesmo tempo,
crianças pequenas, sem qualquer culpa possível, são atingidas por toda espécie
de flagelos e acidentes.
Somente as doutrinas da transmigração e da preexistência
resolvem esses inconvenientes de um modo lógico e satisfatório e afirmam que os
que sofrem agora expiam suas culpas acumuladas em existências prévias. Por
conseguinte, quando vivem virtuosamente, serão recompensados numa existência
seguinte. Os malvados agora felizes foram bons numa prévia existência terrena;
estão hoje desfrutando de sua recompensa enquanto que ao mesmo tempo criam para
is mesmos, por meio de seus crimes, ume melhor destino numa próxima vida.
Aqueles que nasceram deformados, aleijados, etc, são pessoas cujas almas estão
deformadas porque pecaram gravemente em uma existência prévia, e por essa razão
entraram nestes corpos como punição. As almas daqueles que morrem jovens ou dos
que são punidos na infância com acidentes, também são almas que numa existência
prévia, pecaram gravemente. Portanto, como punição, não lhes é permitido
passarem muito tempo no novo corpo e logo são transmigradas para um outro. Pois
não só a morte (desencarnação), mas também a reencarnação é algo desagradável e
difícil para a alma" (A Cabala, Dr. Erich Bischoff, Editora Campus, 1996)
D’us condena na Bíblia de modo claro e inequívoco a busca de
conhecimentos fora do revelado literalmente na sua Palavra, de modo a não
deixar dúvidas sobre haver uma interpretação oculta revelada para poucos. Claro
e sem duvida acreditamos no nível sod deste que não saia das escrituras e que
esse nível não me leve a duvida
“Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos
familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará
o povo a seu D’us? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À lei e ao
testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz
neles” (Isaías 8.19-20).
E, pior, o exercício de tais práticas esotéricas conduz à
perdição: “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos
homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os
mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a
segunda morte” (Apocalipse 21.8).
“Não seguireis outros D’uses, os D’uses dos povos que houver
ao redor de vós; porque o SENHOR teu D’us é um D’us zeloso no meio de ti, para
que a ira do SENHOR teu D’us se não acenda contra ti e te destrua de sobre a
face da terra” (Deuteronômio 6.14-15).
“Assim fez Salomão o que parecia mal aos olhos do SENHOR; e
não perseverou em seguir ao SENHOR, como Davi, seu pai” (IReis 11.6).
“Toda a Palavra de D’us é pura; escudo é para os que confiam
nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas
achado mentiroso” (Provérbios 30.5-6).
“Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a
outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura” (Isaías 42.8).
“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os
desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na
verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que
lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira” (João 8.44).
“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua
astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e
se apartem da simplicidade que há em Cristo. Porque, se alguém for pregar-vos
outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não
recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis”
(IICoríntios 11.3-4).
Author:
Raizes Hebraica
às
janeiro 23, 2020
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