sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

PARASHÁ COMENTADA.








PARASHÁ COMENTADA. 

Por : Rav Marlon Trocolli
        Shaliach : Inacio Medeiros ( Shaul Ben Derek )
        Rosh       : Jair Lima

Parashá 13: Shemot, Shemot/Êxodo 1 à 6:1

Haftará: Isaías 27:6 à 28:13; Jeremias 1:1 à 2:3; Mateus 22:23-33,41-46; Hebreus 11:23-26

Shabat, 18 de Janeiro de 2020 – 21 de Tevet de 5780


Shabat shalom queridos achim,mais um shabat e mais uma porção que o Eterno nos deu para nosso desfrute e aprendizado.

Esperamos que todos os achim fizeram diariamente sua leitura da porção e hoje com a participação de todos vamos fazer uma explanação e conto com a participação de todos.


DIA DE LEMBRANÇA DO HOLOCAUSTO

É importante dedicar um dia especial para recordar o Holocausto, para nos precavermos contra os erros do passado. O povo judeu perdoou a Alemanha pelo que foi feito pelo regime nazista, e a boa relação entre a Alemanha e Israel é um sinal importante desse perdão. No entanto, mesmo que perdoemos, devemos lembrar de ajudar as gerações futuras a combater os atuais negacionistas do Holocausto. Os últimos sobreviventes estão morrendo, mas os museus do Holocausto e os dias de lembrança do Holocausto em muitos países ajudam muito. Nem todos os países escolheram ter um dia de recordação, o que infelizmente indica que este evento não é suficientemente importante para que eles se lembrem. E nem todos os países que têm um "Dia da Memória do Holocausto" escolheram "lembrar" no mesmo dia. A grande maioria dos países escolheu o dia 27 de janeiro, pois este foi o dia em 1945 em que Auschwitz foi libertado pelo exército russo. As Nações Unidas e a União Europeia designaram o dia 27 de janeiro como o Dia Internacional da Memória do Holocausto, mas alguns países se recusaram, argumentando que alguns dias específicos eram mais apropriados de acordo com sua própria história. Aqui estão os países listados pela Wikipédia que celebram o Dia da Memória do Holocausto em 27 de janeiro: ONU, União Europeia, Azerbaijão, Austrália, Bósnia-Herzegovina, Croácia, Dinamarca, Estónia, Finlândia, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Macedónia do Norte, Noruega, Polónia, Portugal, Eslovénia, Suíça e Ucrânia. Nós encorajamos você a realizar um Dia especial de Memória do Holocausto em sua congregação no Shabat mais próximo ao 27 de janeiro, e a compartilhar um relatório de suas atividades nesse dia com nossos leitores. Envie-nos notícias, e ficaremos felizes em partilhá-las nas colunas do Shabat Shalom, um boletim informativo publicado em sete idiomas




PARASHÁ COMENTADA


Este é um comentário sucinto e objetivo das Lições da Torah e dos Profetas(Atos 13:15) ou Parashiôt.
Esta semana vamos começar um novo livro da Torah, Shemot em hebraico e Êxodo em português. Embora a palavra "êxodo" significa "sair", a palavra "shemot" significa "nomes". Então, justamente é o que vamos observar neste segundo Sêfer da Torah Sagrada através de um labirinto de nomes e viagens em todas as Parash'ot deste livro.


um sistema patriarcal , curiosidade !!!!!

O título deste livro e parashá Shemot significa "nomes", no entanto, lendo o primeiro verso descobrimos que existe apenas um nome mencionado neste verso, que é o nome de Yaakov. Ele é o Patriarca, o líder de sua geração, um justo, e um homem que gostava de estudar na tenda. Ele foi um grande exemplo para o seu povo e para os doze líderes das doze tribos. Por quatro gerações, os hebreus tinham um líder por geração, eles eram Avraham, Yitschaq, Yaakov e Yosef. Após a morte de Yosef, o povo de Israel cresceu rapidamente e foi identificado por suas tribos, e cada tribo tinha um líder. Cada filho de Yaakov constrói sua própria casa como um ramo da casa de seus pais, pais com seus filhos e filhos com seus pais, unidos e unidos para sempre - esta é a raiz do eterno povo de D'us aqui reside o segredo da eternidade do povo de D'us. “E os filhos de Israel frutificaram, aumentaram, multiplicaram-se e fizeram-se fortes, muitíssimo, e a terra encheu-se deles.” (Êxodo 1:7).



A narrativa abre com uma série de interações entre os israelitas e seus antagonistas iniciais, os egípcios. Os israelitas são escravizados no Egito, e seu opressor, Faraó, decretou que, se uma mulher israelita desse à luz a um menino, ele deve ser morto.
E, aconteceu que, "um certo homem da casa de Levi foi e se casou com uma mulher também da casa de levita" (Êxodo 2: 1).
Estes dois levitas inicialmente anônimos, geram uma criança, um belo menino, que também não é nomeado, a mãe está encantada com seu recém-nascido e ela o esconde por três meses.
Quando se torna impossível o esconder por mais tempo, a mãe toma o menino sem nome e coloca-o em uma pequena cesta e tenta esconde-lo por entre os juncos do rio Nilo.
A irmã do menino, também sem nome, segue a mãe, testemunha suas ações desesperadas, e cuida da cesta com seu irmãozinho.
Por que esconder seus nomes? Certamente, os quatro tinham nomes pelos quais eram conhecidos em sua comunidade, na verdade, passamos a conhecer estes nomes mais tarde durante as narrativas do Êxodo.
Certamente, eles se conheciam, não só por seus nomes próprios, mas também por apelidos.
No entanto, a Torah não revela nenhuma vez nestes versos de abertura da Parashá. A filha de Faraó descobre o bebê em sua cesta e exclama: "Este deve ser um filho dos hebreus" (Êxodo 2: 6). Seu rótulo para a criança ecoa exatamente o que sabemos dele. Ele era um hebreu, filho de escravos.

A ausência de nomes no início dessa narrativa sugere exatamente como a vida desumana havia se tornado para os israelitas, despojados de seus direitos, sua nacionalidade, sua liberdade, seus nomes e suas identidades, os israelitas eram considerados verdadeiramente animais em cativeiro.
Em uma série de voltas e reviravoltas, Moisés é, então, cuidado por sua própria mãe, que é considerada sua "ama de leite", e é criado pela filha do Faraó, que é chamada de sua "mãe".
Quando a filha de Faraó, escolhe um nome para o menino, ela escolhe um nome lembrando a viagem que o trouxe até ela: "Ela o chamou Moshe, explicando: Porque eu o tirei das águas" (Êxodo 2:10).
Interessante notar que o nome Moshê em hebraico – מֹשֶׁה – tem a mesma raiz da palavra Moshiach/Mashiach – מָשִׁיחַ – estaria a Torah nos querendo dizer algo a mais sobre Moisés?
Moisés então, em idade adulta, passa a viver no palácio do Faraó, separado de seu povo, totalmente fora de sua cultura patriarcal e desconhecendo sua identidade hebraica. Atualmente muitos de nossos irmãos  hebreus estão nestas mesmas condições.

Mas, de uma maneira inesperada que a Torah não revela, Moisés descobre sua verdadeira identidade israelita, a Torah, no entanto nos diz que Moisés "saiu para ver seus parentes" (Êxodo 2:11), e, se depara com uma cena cotidiana porém cruel para ele, vê um egípcio espancando um escravo hebreu, portanto, um de seu povo.
Parece que este ato de "sair" entre o seu povo desperta algo adormecido em Moisés.
Quando ele sai dos limites do palácio do Faraó e entra no cotidiano do seu povo, Moisés começa se lembrar que sua identidade original, ele era "filho de hebreus."
Ele começa se lembrar que, também, começou sua vida despojada de identidade e liberdade. Moisés se liberta da identidade gentílica imposta a ele, reconhece a injustiça final no ato que ele está testemunhando e mata o opressor egípcio.

Depois de mais um incidente desse tipo, Moisés foge do Egito e vaga sem rumo até chegar em Midiã. Um dia, em Midiã, enquanto cuidava do rebanho de Yetro seu sogro, um anjo Elohim aparece a Moisés por sobre uma sarça ardente. Adonai sabe o nome daquele jovem e sabe exatamente como chama-lo: "Moisés, Moisés," Adonai o chama (Êxodo 3: 4).
A partir do arbusto, Adonai, por meio do anjo Elohim diz a Moisés o que ele realmente é: não um escravo, não um pastor midianita, não um filho do palácio egípcio, mas, um Redentor do povo israelita, ou seja, um Mashiach, um Enviado e posteriormente um Elohim do Eterno (Êxodo 4:16).

Moisés responde perguntando o nome do Eterno e Adonai responde: "Ehyeh Asher Ehyeh, Eu Serei o que Serei" (Êxodo 3:14-15).
Traduzido para o tempo futuro, vemos que o nome do Santíssimo é em si mesmo um desejo que todo nós almejamos, Adonai é tudo aquilo que queremos que Ele seja para nós.
Como as condições dos israelitas piorava a cada dia, eles clamam ao Eterno (Êxodo 2:23). Em resposta a este clamor, Adonai se lembra da Aliança feita com os israelitas tantas gerações atrás e mais uma vez os chama de "Meu Povo" (Êxodo 5:1). Esta declaração do Eterno mascará para sempre o Povo da Aliança, ou seja, Yisrael foi, é e será sempre o único Povo de D'us na terra, e isso é fato.

Agora eles tinham uma identidade, tinham uma nacionalidade e tinham um D’us Único também, bem diferente de todos os deuses do Egito, e posteriormente teriam um futuro. Depois da conversa de Moisés com faraó, eles não mais seriam chamados simplesmente de “escravos hebreus” mas, como israelitas, mesmo em face ao aumento da aflição de faraó (Êxodo 5:6-7) como que, querendo desafiar este D’us dos hebreus, os israelitas doravante, seriam testemunhas dos maiores milagres já narrados em toda a Bíblia Sagrada.

O sentido espiritual da Parashá (comentários da Kabalah):

Estamos na Parashá de Shemot, no início do livro de Êxodo, que conta a história da libertação dos hebreus de seu estado de escravidão no Egito (percepção limitada da realidade). Este livro está repleto de milagres explícitos e mesmo assim, os corações dos hebreus (ser humano) estavam cheios de dúvidas.

Ao longo do diálogo que Moisés estabelece com a Luz Divina, nesta porção da Torah, ele nega por quatro vezes a missão que lhe estava sendo atribuída, questionando seu preparo para realizá-la.
Mesmo sentindo-se despreparado Moisés responde “eis me aqui”, adquirindo a consciência de que seria apenas um canal para a manifestação da Luz do Eterno, isto é, naquele contexto de Shemot Moisés era o ENVIADO do Eterno, o MEIO pelo qual Adonai iria salvar seu povo da tirania de faraó, e Yisrael deveria aceitá-lo e reconhecê-lo tal como Adonai havia estabelecido.
Aceitar Moisés como o Enviado do Eterno é o fator fundamental para a salvação dos israelita da tirania e escravidão egípcia, pois, quem rejeita o Enviado também rejeita aquEle que o enviou.

No contexto atual, Adonai nos enviou o Messias Yeshua, o ENVIADO do Eterno, se Yisrael quiser a salvação de D’us terá que aceitá-lo e reconhecê-lo como tal, conforme ele mesmo declarou:

“E a Vida Eterna consiste nisto: Que Te conheçam a Ti só, o Único Elohim Verdadeiro e a Yeshua haMashiach como o Teu Enviado” (João 17:3)

Outro aspecto interessante desta Parashá, é o fato de Moisés perceber o sinal de sua missão através de uma sarça ardente no deserto.
Existe algo mais comum do que uma sarça em chamas no deserto? Esta é uma das reflexões que este texto nos propõe: os sinais ou as grandes revelações que tanto buscamos para um melhor entendimento do caminho que devemos percorrer estão nas experiências simples de nosso cotidiano.

Entretanto, se vivemos a vida no piloto automático, não conseguimos desenvolver a sensibilidade espiritual necessária para percebermos as “sarças ardentes” do nosso dia a dia.
Vivemos numa “guerra” onde o nosso grande inimigo é a distração, fazendo-nos perder o foco no momento presente e nos sinais que nos são enviados a todo momento.

Em Shemot, Moisés transforma o cajado em serpente e todos os magos do Egito fazem o mesmo.
Em seguida Moisés faz o oposto e ninguém consegue fazer o mesmo. A serpente simboliza a má inclinação do ser humano, a força do ego.
Transformar o positivo em negativo, deixar o oponente dominar, é a tendência de todo indivíduo no mundo físico.
Ter um domínio sobre a força do ego e transformar o negativo em positivo evitando assim que o oponente triunfe é muito mais difícil, é o grande desafio para nós israelitas e, para o ser humano em geral.
Que Adonai Eterno abençoe a Leitura, o Estudo e a Prática de sua Palavra.

קהילה ישראלית ספרדי נצרית בית בני אברהם



H I S T Ó R I A S  E  T R A D I Ç Õ E S

Por que moshe tinha um problema de fala? O Midrash diz-nos que Moshe foi resgatado do rio pela filha do Faraó, Batiya, que o criou no palácio do seu pai, o Faraó. Ele, que não sabia da origem hebraica de Moshe, gostava muito dele.

Um dia, quando Moshe tinha três anos, ele tirou a coroa do Faraó e a colocou em sua própria cabeça.

Um dos conselheiros do Faraó disse: "Este é um sinal de que este menino vai tirar o teu reino.

Aconselho-te a matá-lo." Mas os outros conselheiros disseram: "Ele é apenas uma criança, é apenas uma brincadeira de criança."

Então eles decidiram testar Moshe como se segue:Um tabuleiro contendo um carvão em brasa e um objeto dourado brilhante foi trazido perante Moshe.

Se ele pegar o ouro, isso provará que ele é inteligente e intencionalmente removeu a coroa do Faraó e a colocou sobre si mesmo e deve ser morto. Mas, se ele pegar o carvão ardente, então remover a coroa do Faraó foi apenas um ato infantil. A bandeja foi posta diante de Moshe.

 Ele olhou para os dois itens e começou a mover a mão em direção ao ouro. Isto teria significado uma certa sentença de morte para Moshe. Naquele momento, o Eterno envia um anjo que empurrou a mão de Moshe em direção ao carvão em chamas. Moshe agarrou-o e imediatamente o colocou na boca, como é costume com as crianças.

O carvão quente queimou-lhe os lábios e a língua. Como resultado, Moshe desenvolveu um impedimento na fala, o que realmente salvou sua vida.

A partir desta história vemos que o que às vezes parece ser uma situação adversa, pode de fato ser uma situação que salvou a vida dele. o papel de miryam O Talmud relata que quando o Faraó decretou que todos os recém-nascidos fossem lançados no rio Nilo, Amram, o pai de Miryam, decidiu divorciar-se da mulher.
Como líder preeminente da geração, Amram estava dando um exemplo para todos os outros.

Se nenhuma criança nascesse, os bebês inocentes não seriam mortos.Todos os homens da geração seguiram o exemplo de Amram, divorciandose de suas próprias esposas.
Observando isso, Miryam se aproximou do pai dizendo: "Pai! O seu decreto é pior que o do Faraó.

O Faraó só decretou contra os homens, mas você está decretando que nosso povo deve ser destituído tanto dos homens como das mulheres! O Faraó é um homem perverso e, portanto, é improvável que o seu decreto se mantenha, mas tu és justo e o teu decreto será cumprido.

 Além disso, o Faraó só está fazendo o mal neste mundo. As crianças assassinadas são inocentes e têm uma parte no mundo que está por vir, mas o teu decreto vai privá-los do próximo mundo, pois se uma criança não Devido ao serviço prestado por Yosef à nação egípcia, os filhos de Yaakov não só receberam uma parte do país como um lar, como também foram isentos de impostos e generosamente abastecidos com alimentos durante a fome. O rei reconheceu publicamente que era através do D'us de Yosef que o Egito gozava de abundância enquanto outras nações pereceram de fome.

 Ele viu também que a administração de Yosef tinha enriquecido muito o reino, e sua gratidão cercou a família de Yaakov com favores reais. (EP, 165) Embora fosse chamada “mulher cusita” (Números 12:1), era a esposa de Moshe midianita e, assim, descendente de Avraham.

Na aparência pessoal ela diferia dos hebreus, tendo a pele de cor um pouco mais escura. Se bem não fosse israelita, Tsiporá era adoradora do verdadeiro D’us. Tinha disposição tímida, acanhada, e era gentil, afetuosa, e grandemente sensível à vista do sofrimento; e foi por esta razão que Moshe, quando a caminho para o Egito, consentiu que ela voltasse a Midiã. Ele quis poupar-lhe a dor de testemunhar os juízos que deveriam cair sobre os egípcios.

 C A N T O   D A  I N S P I R A Ç Ã O

Nasce, como ela pode ganhar uma porção no mundo futuro? Você deve se casar novamente com a minha mãe. Ela está destinada a dar à luz um filho que libertará Israel!" Miryam tinha seis anos quando confrontou o seu pai.
Suas palavras causaram um impacto tão profundo nele que ele a levou perante o Sinédrio (Supremo Tribunal Judaico) para repetir sua petição.

Os membros do Sinédrio responderam a Amram: "Você proibiu (de permanecermos casados com nossas esposas), agora você deve permitir". Ele disse: "Devemos voltar para as nossas esposas em silêncio? "Responderam: "E quem fará saber a todo o povo judeu (para voltar a casar as suas esposas)"? Amram colocou sua esposa em uma bela chupá (tenda nupcial). Aaron e Miriam dançaram e cantaram diante dela, como antes de uma noiva. Miryam cantou repetidamente: "Minha mãe está destinada a dar à luz um filho que libertará Israel". Embora Yocheved tivesse 130 anos de idade, sua juventude voltou milagrosamente e ela se tornou bela como aos 15 anos. Até os anjos ministradores se juntaram a eles cantando, "alegres mães de crianças".
Depois de ver isto, o resto dos homens judeus também voltaram a casar com as suas esposas. Uma geração inteira foi transformada, tudo devido à coragem e visão da jovem Miryam, que teve a confiança de dizer o que pensava e de declarar a sua profecia.Pouco tempo depois, Yocheved deu à luz um filho e viu que "ele era bom".

No momento em que Moshe nasceu, toda a casa estava cheia da luz sagrada de seu resplendor divino. Amram beijou Miryam na cabeça e disse-lhe: "Minha filha, a sua profecia se cumpriu".
Nunca a fé de Miryam na redenção do seu povo vacilou. Como líder das mulheres, Ela incutiu essa qualidade em seus corações doloridos. E foi essa qualidade que deu poder às mulheres justas para serem as transmissoras da redenção.


As versões bíblicas adotadas preferencialmente são “Novo Testamento Judaico” traduzida por David H. Stern (Editora Vida) e “Bíblia Hebraica” traduzida por David Gorodovits e Jairo Fridlin (Editora Sêfer), salvo indicação após o versículo. Para mais informações lique 084 9 9916-1464

comunidade filhos de Sião  Israelita Sefardita  Notserit ,  – Currais Novos/RN

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Rav :Marlon Trocolli
Shaliach : Inacio Medeiros
Rosh Jair Lima

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